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Aquele deveria ter sido o 6° beijo que trocamos em cerca de
5 minutos, não sei o que foi que deu em mim, mas cada vez que a sua boca tocava
na minha, era simplesmente incontrolável.
Nossos beijos
silenciam por alguns segundos, ele sorri para mim, mas sinceramente, eu não
sabia aonde colocar a minha cara. Beijar e depois não ter o que falar sempre me
deixava corada.
- Que comer alguma coisa? – Stefan pergunta gentilmente, só
para que o silêncio não predominasse.
- Claro. – Sorrio com
sutileza, enquanto pegava alguns morando num potinho que Stefan entrega a mim.
Abro puxando a tampa, levando um morango bem grande a minha
boca, Stefan faz bico, sorrio sem perceber enquanto aproximava-me, pego um dos
morangos, tiro o cabinho verde, elevando minha mão a sua boca, depositando o
morango na mesma, ele não morde o morango, supondo que fosse para eu morder o
morango de sua boca, deposito minha mão sobre sua nuca levemente o puxando,
mordo o morando que estava preso nos seus lábios, mastigo o morango algumas
vezes antes de jogar o cabelo de lado, beijando os lábios de Stefan, ele segura
firmemente minha cintura, seu corpo cai sobre a grama, ou seja, meu corpo cai
sobre o seu, mesmo com a leve queda, continuávamos a nos beijar, como se não
estivéssemos num parque, como se fossemos namorados a muito anos, era tão pouco
estranho dizer isso, por que eu não conheço Stefan tanto quanto deveria
conhecer para trocarmos os beijos que estamos trocando agora; desgrudamos
nossos lábios, enquanto eu caia de lado, enroscando minha perna esquerda na sua
esquerda.
- Stefan, o que exatamente estamos fazendo? – Pergunto
inocentemente, enquanto Stefan puxava ar para seus pulmões para responder a
minha pergunta.
- Estamos nos divertindo – Ele responde por fim. –, Não estamos?
– Sorrio assentindo com a cabeça, ergo meu corpo novamente, do mesmo modo que estávamos
á alguns minutos atrás.
(Imaginem eles na grama! Heuheue)
***
O carro de Stefan parou na frente da casa da minha mãe
exatamente as 04h00min PM, agradeci novamente pelo piquenique maravilhoso que
Stefan propôs, realmente não imaginei que tudo isso fosse acontecer num
piquenique como esse.
- De nada, gata – Stefan diz me estremeço quando ele me
chama de gata. –, Me dá sua mão.
- Pra que? – Pergunto já estendendo minha mão.
Stefan se estica e abre a porta luvas, pega uma caneta e
aperta o botão em cima, a pontinha da caneta abre, ele escreve uma seqüência de
números na minha mão, assim que ele termina diz:
- Me liga, quando você quiser. – Sorri sacana, eu ainda
olhava minha mão. – Posso fazer uma coisa agora? – Seu olhar paira sobre o meu.
- Sim... – Digo ainda sem entender, Stefan se aproxima,
puxando-me pelo seu dedo indicador, pelo meu queixo. Sem permissão alguma ele
puxa brutalmente, fazendo com que eu pulasse no seu colo, ele inicia um beijo
totalmente diferente, fazendo com que sentisse coisas que jamais eu havia sentido,
foi então que eu literalmente havia dado permissão para que Stefan realizasse
esse ato, no momento que eu disse “Sim”.
Nossas línguas dançavam em completa sintonia, enquanto as
mãos de Stefan faziam um passeio sobre minhas costas, mas não passava disso,
por um segundo Stefan larga meus lábios, enquanto beijava terrivelmente bem meu
pescoço. Suspiro em seu ouvido, enquanto fazia-o ele repetir o ato, meu corpo se
arrepia quando ele morde levemente meu pescoço, meu quadril girava levemente, e
só agora eu fui perceber junto nossos lábios novamente, por que se Stefan
continuasse o que estava fazendo, eu duvido muito que sairia daquele carro tão
cedo.
Nosso beijo continuou forte e intenso, porém desgrudo nossos
lábios, enquanto respirava ofegante, se eu não tivesse feito aquilo, Stefan
seria culpado por eu morrer de asfixia.
- Stefan... – Ele sorri de canto enquanto eu tentava chamar
por seu nome. – É melhor eu ir... – Ele não contém o riso, e solta uma leve
risada.
Ele faz carinho na minha bochecha com o polegar... E
aproxima levemente nossos rostos.
- Tudo bem... – Ele diz sorrindo.
- É sério! Minha mãe pode estar nos observando agora...
- É sério, vai lá. – Ele diz com um ar muito sexy, de propósito,
eu não consegui resistir a sua voz, clamando por mim.
Pulo para o outro banco do carro, enquanto puxava seu
pescoço, ele puxa meu rosto e me beija, com as mãos no meu pescoço.
- Tchau, Stefan... – Sorrio enquanto pegava minha pequena
bolsa, caída sobre o banco.
- Tchau, gata. – Abro a porta do carro, mesmo desejando
permanecer em seu carro por mais alguns minutinhos, mas eu sei que se minha mãe
me vê aos beijos com Stefan, um garoto que eu conhecia por ser filho da amiga
dela, ela não gostaria muito da idéia.
Empurro a porta, que se fecha atrás de mim, não perco meu
tempo em olhar para trás e ver seu carro sumir, em vez disso corro a varando,
pego minha chave, abro a porta com cuidado, empurro a porta, sentindo um cheiro
absurdo de chá de hortelã.
- E você pensa que eu não vi, não é? – Minha mãe surge na
escada, enquanto eu jogava minha bolsa no sofá.
- Mãe! Você quer me matar de susto? – Pergunto completamente
assustada.
- Não foi essa minha intenção! – Ela diz rindo enquanto eu
via que ela estava de pijama.
- Você tava dormindo?
- Sim – Ela responde. – E não tente mudar de assunto, o que
foi que eu te disse?
- Que isso só funciona com meu pai.
- Isso, que bom que sabe. – Ela sorri. – Amber, eu só espero
que você não cometa erros com esse Stefan tudo bem?
- Mãe, eu sei, eu não sair ai fazendo merda, mãe, deve fazer
alguns meses, que eu não beijo nenhum menino.
- Tudo bem, mas, por favor, não cometa o mesmo erro que eu,
tudo bem? – Agora ela falava sério.
- Está dizendo que eu fui um erro?
- Não, de jeito nenhum, você é um anjo na minha vida, Amber,
mas você veio muito cedo... – Ela diz segurando minhas mãos.
Assinto.
- Agora vai tomar um banho e arrumar suas coisas, ele quer
que volte pra casa hoje à noite.
- É sério? Eu não tenho um minuto de paz daquela família.
- Amber, como você acabou de dizer, sua família, faça um
esforço, por favor.
- Mary não é nem um pouquinho da minha família.
- Faça pelo seu pai. – Ela diz muito rápido.
- Tudo bem... – Assinto. – Mas eu vou jantar com você...
- Ok – Ela sorri. – Agora vai logo. – Sorrio de canto,
enquanto trilhava o caminho para meu quarto...
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Oii! Tudo bem?
Gente eu realmente ameei escrever esse capítulo, (siim sou safada) kkkkk zoeira, enfim, é sério, eu escrevi esse capítulo em uma meia hora, e as gifs foram aparecendo na minha cabeça e eu usei, por que eu não uso muitas gifs! Mas sim eu amo...
Bem meninas, eu realmente estou amando escrever essa fanfic pra vocês! E espero que gostem!
Por favor girls, comentem??