Deixamos os meninos, cada um em sua casa, chegamos, Clark estacionou;
- por que o carro do papai está aqui? - perguntei aflita.
- eu não acredito! - ele disse batendo sua mão no volante.
- o que vamos fazer? - perguntei olhando as janelas.
- vamos ter que entrar, quanto menos tarde entramos, menos ruim será - ele disse um pouco calmo.
- tá - disse, ele parou o carro, descemos do mesmo caminhamos até a porta, Clark colocou a mão na massaneta, e a girou vagarosamente, assim que ele abriu entrou e eu em seguida, meu estava sentado no sofá, lendo alguma coisa;
- não almoçaram aqui? - ele pergunta despreocupado.
- não - disse Clark
- Karen está? - perguntei
- não, e ela é sua mãe (s/n) - ele disse já me olhando feio.
- não a considero como tal - disse tranquila.
- custe o que custar, ela é sua mãe, e chega de discutir!- ele disse, eu o olhei seria.
- e é agora que você decide parar com a discusão? - pergunto olhando fixamente em seus olhos. - olha pai, pensei que se importasse comigo, hoje eu faço 18 anos, e sinceramente... eu confiava em você, como disse... confiava... - desviei o olhar, que continuava serio, virei as costas e subi as escadas rapidamente, entrei no quarto, tranquei o mesmo, ai vem a parte que eu começo a chorar feito uma vaca louca, acontece que não, não chorei, pela primeira vez na minha vida eu fui forte comigo mesma. quer apostar quanto que daqui alguns 10, 15 minutos meu pai vai vir aqui pedir desculpas? alguns minutos se passaram eu olhava fixamente o nada, e não é que eu acertei? é ele apareceu aqui;
- quem é? - perguntei como se fosse óbvio. tá era lógico que era meu pai
- sou eu... - sua voz era tremula.
- eu não quero conversar. você não queria terminar a discução? então pronto acabou! - disse já ficando extressada.
- por favor, abra a porta, foi um erro dizer a mentira quando você diz a pura verdade... Me desculpa filha? - eu sabia, eu não falei?! ele iria fazer isso cedo ou tarde. Eu lentamente levantei, peguei as chaves e abri com o mínimo interesse.
- me desculpa filha, eu te amo! - ele disse me abraçando, pois é não posso ficar brava com ela, afinal ele é um pai ótimo, só casou com a mulher errada. eu não disse nada, não haveria nada que se falar neste momento. - vem eu tenho um presente pra você - ele disse, fiquei anciosa, pelo menos ele lembrou... eu o segui em direção ao seu quarto, ele entrou e em seguida abriu a porta de uma armario, olhou e logo retirou uma caixinha de lá de dentro.
- abra agora - ele disse me dando uma linda caixinha pequena. eu peguei a caixinha e nada dizendo. abri a caixa. um lindo colar. um coração acho que abria, fiquei super feliz, não tentei abrir o coração, vai que quebra, mais tarde faria isso. eu sorri pra ele.
- obrigada pai, é lindo. muito lindo. - disse o abraçando, era tão bom poder contar com ele... pena que eu vou... embora... e não sei se verei ele novamente.
by: Amanda
- vamos ter que entrar, quanto menos tarde entramos, menos ruim será - ele disse um pouco calmo.
- tá - disse, ele parou o carro, descemos do mesmo caminhamos até a porta, Clark colocou a mão na massaneta, e a girou vagarosamente, assim que ele abriu entrou e eu em seguida, meu estava sentado no sofá, lendo alguma coisa;
- não almoçaram aqui? - ele pergunta despreocupado.
- não - disse Clark
- Karen está? - perguntei
- não, e ela é sua mãe (s/n) - ele disse já me olhando feio.
- não a considero como tal - disse tranquila.
- custe o que custar, ela é sua mãe, e chega de discutir!- ele disse, eu o olhei seria.
- e é agora que você decide parar com a discusão? - pergunto olhando fixamente em seus olhos. - olha pai, pensei que se importasse comigo, hoje eu faço 18 anos, e sinceramente... eu confiava em você, como disse... confiava... - desviei o olhar, que continuava serio, virei as costas e subi as escadas rapidamente, entrei no quarto, tranquei o mesmo, ai vem a parte que eu começo a chorar feito uma vaca louca, acontece que não, não chorei, pela primeira vez na minha vida eu fui forte comigo mesma. quer apostar quanto que daqui alguns 10, 15 minutos meu pai vai vir aqui pedir desculpas? alguns minutos se passaram eu olhava fixamente o nada, e não é que eu acertei? é ele apareceu aqui;
- quem é? - perguntei como se fosse óbvio. tá era lógico que era meu pai
- sou eu... - sua voz era tremula.
- eu não quero conversar. você não queria terminar a discução? então pronto acabou! - disse já ficando extressada.
- por favor, abra a porta, foi um erro dizer a mentira quando você diz a pura verdade... Me desculpa filha? - eu sabia, eu não falei?! ele iria fazer isso cedo ou tarde. Eu lentamente levantei, peguei as chaves e abri com o mínimo interesse.
- me desculpa filha, eu te amo! - ele disse me abraçando, pois é não posso ficar brava com ela, afinal ele é um pai ótimo, só casou com a mulher errada. eu não disse nada, não haveria nada que se falar neste momento. - vem eu tenho um presente pra você - ele disse, fiquei anciosa, pelo menos ele lembrou... eu o segui em direção ao seu quarto, ele entrou e em seguida abriu a porta de uma armario, olhou e logo retirou uma caixinha de lá de dentro.
- abra agora - ele disse me dando uma linda caixinha pequena. eu peguei a caixinha e nada dizendo. abri a caixa. um lindo colar. um coração acho que abria, fiquei super feliz, não tentei abrir o coração, vai que quebra, mais tarde faria isso. eu sorri pra ele.
- obrigada pai, é lindo. muito lindo. - disse o abraçando, era tão bom poder contar com ele... pena que eu vou... embora... e não sei se verei ele novamente.
by: Amanda
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