Capitulo anterior: - tem sim, me passa se não você morre!! - eu fiquei em total desespero, até ouvir alguém dizer: ''solta ela ou você morre!''
Ao ouvir aquelas palavras, as batidas do meu coração desaceleraram mais foi um choque ao lembrar que eu ainda estava encurralada ali;
- não vai solta-lá? - a voz torna a perguntar.
- não, garanto que você não pode contra mim. - bandido diz. alguns segundos depois ouço um terrível barulho de uma bala.
- se você atirar, ela morre aqui mesmo. - ele diz agora erguendo a arma que estava na minha barriga até minha cabeça. - é sua ultima chance de me dar o que você tem... - ele diz.
- eu já disse que não tenho mais nada agora me solta por favor!!
- dá para calar a boca? a sua vida pode acabar aqui e eu não tenho dó de atirar em você! - foram as ultimas palavras que eu ouço antes de escutar outro barulho de tiro. O bandido caiu no chão desmaiado e eu me livrei de um peso nas costas, virei para o lado, agachei e peguei meu celular e minhas £5,00 sai correndo aquele era um lugar terrível, comecei a andar sem rumo, até alguém puxar o meu braço, mais não com tanta brutalidade que o bandido tinha puxado e sim com delicadeza.
- ai meus Deus você tá bem?? - um garoto de olhos escuros e cabelo castanho escuro pergunta.
- sim, mas por favor não me machuque eu não sei que eu deveria estar fazendo ali.
- te machucar? Eu acabei de salvar sua vida! Fui eu o garota que te tirou dessa! - ele diz me parando no meio da calçada.
- sendo assim.... Obrigada... muito obrigada! - disse pulando em seus braços, espera pulando? eu to pulando nos braços de uma pessoa que eu conheci a menos de uma minuto? que isso jovem (tá parei). o abracei de um jeito que meus pés saíram do chão.
- de nada... Tem certeza que tá bem? - ele pergunta.
- sim estou, apesar desse susto, nossa... - digo.
- hei você parece estar com frio você ta gelada. - ele disse colocando sua mão em meu braço e passando a mesma ali.
- é eu acho que sim... - disse olhando no seus olhos, nossa que olhos perfeitos.
- toma... - ele disse tirando sua jaqueta.
- não, não precisa! eu to bem! - digo.
- fica de boa, pega, você pode ficar resfriada. - ele diz já colocando sua jaqueta em mim.
- você quer carona? - ele pergunta. Eu deveria aceitar? Acho que sim por que eu nem sei aonde eu to.
- seria bom, eu to bem perdida por aqui. - disse andando em seu ritmo.
- como perdida?
- eu não sou daqui, cheguei hoje.
- ah, tá explicado, vem! - ele disse puxando minha mão para dentro de um carro. Entrei no carro correndo.
- aonde você mora? - ele pergunta.
- eu não sei, mais acho que é na rua de tras bem perto daquela conveniência do lado do beco.
- ham...... ta bom.... - ele deu meia volta na contra mão, ai Deus, um carro vermelho buzinou pra ele, que mostrou o dedo, eu ri a situação. Ele virou rapidamente na rua ao lado, acelerou e por incrível que pareça ele parou bem na minha casa, OMG!
- obrigada, valeu mais agora tenho que ir!
- ta bom, tchau, até mais! - ele disse já virando o carro indo embora, sai do carro, entrei no prédio rapidamente. Entrei no elevador, eu respirava ofegante, que dia! Olhei meu reflexo no espelho do elevador, só agora eu percebi que não tinha devolvido a jaqueta dele, ahh, agora não tinha mais volta. Sai do elevador, caminhei lentamente até o apartamento, a porta já tava aberta. Quanto entrei Clark me olhava feio junto com Vanessa e Bridgit, é já já iria começar o sermão.
- aonde você estava? - Clark pergunta.
- Clark, eu to bem, mas... outra hora eu falo eu to cansada. - digo olhando em seus lindos olhos verdes.
- ta tudo bem. - ele assentiu passou a mão na minha cabeça e então eu segui ao quarto que nem eu conhecia.
Continua....
by: Amanda
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