-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Acordo
com o sol literalmente nos meus olhos, quando eu os abro, praticamente fico
cega, começo a ver tudo rosa, pisco algumas vezes, na tentativa falhada de
enxergar direito. Eu sento-me na cama, ainda sonolenta, assim que as estrelas
eu dominavam minha visão desapararam eu consigo me levantar, caminho até o banheiro
devagarmente, me olho no espelho, estava palida, minhas olheiras estavam fundas
e escuras, deve ter sido por que passei a noite toda toda pensando em algum
modo de acabar com o casamento do Ben, o que não deu certo pois a única coisa
que pensei foi em comida e mais nada. Meu estomago roncou quando eu entrava no
box do banheiro pra tomar um banho rápido.
Eu saio do banheiro num ato rápido, meu estomago
martelava de fome, o que me fez colocar essa roupa, em cinco segundos e seguir
pra cozinha. Entrei na mesma, pego os salgadinhos no micro-ondas, sento-me na
mesa, e começo a come-los, o que me fez virar o rosto em direção a janela, não
era tão dia quanto pensei, olhei pro relogio pregado em cima da geladeira.
7:35. Ótimo, acordei por nada.
Na
verdade não por nada, eu iria pra casa de Ben, eu iria conversar com ele, e
tentar usar o meu poder de persuação contra ele, apesar de saber que não sou
muito boa em convencer as pessoas; Ouço passos vindo do corredor, pensei ser
minha mãe, mas era Lawrence, parecendo um zumbi de tão cansada.
- já
acordada também? – eu a pergunto, ela assente e eu sorrio fraco.
- o que
te levou a acorar tão cedo? – ela pergunta se sentando na bancada, pegando chá
gelado.
- o
mesmo motivo que você. – disse, provavelmente seria.
- sem sono.
– ela diz.
- eu
também. – digo. – eu vou ir pra casa do Ben, diz pra minha mãe que eu volto no
almoço.
- tudo
bem, o que vai fazer lá? – ela pergunta fechando a garrafa de chá.
- falar
com ele, descubrir se ele a ama mesmo, isso me cheiro ruim. – eu digo.
- a mim
principalmente, vai agora? – ela pergunta coçando a cabeça.
-
talvez, vou ligar pra ele perguntar se sou bem-vinda lá, a essa hor da manhã. –
respondo e ela assente, saio da cozinha silênciosamente, tateeio meu celular no
bolso, caminhando até a varando, entro na lista de contatos. Ben, Ben, Ben..
Achei, clico em chamar enquanto descia as escadas, olhando a volta, o sol
estava nascendo, deixando que aquela luz, escura da noite fosse embora, se
misturando com a luz clara amarela, deixando que o meio termo entre os dois
fosse rosa.
Esperto
dos meus devaneios quando escuto a voz de Ben, ao telefone, que era sonolente e
cansada.
- Ben? –
eu pergunto enquanto me sentava na beirada da piscina.
- que
foi Seunome? – ele pergunta.
- se
importa se eu aparecer ai? – eu pergunto ele responde alguns segundos depois.
- claro
que pod.. – eu o interrompo.
- agora.
– eu termino e ele diz.
-
Seunome.. – ele pensa. – tudo bem, o.k. – ele rsponde.
- em
alguns minutos eu to ai, mas me diz aonde é. – digo.
- o.k. Rua
267, esquina com a avenida Donkster. Numero 980.
- o.k.
valeu. – desligo antes de escutar sua resposta.
Eu olho
em volta, pensando que deveria ir logo pra casa dde Ben.
***
Estaciono
o carro na frente da casa que aparenta ser de Ben, eu saio do carro segurando
as chaves e celular na mão, mesmo sendo 8:20 da manhã, o transito já era
grande; atravesso a rua, paro na frente da tal casa, azul e branco, jogo o
cabelo pra trás e então caminho, subo as escadas e nessa altura, o único som
que eu escutava era o barulho dos saltos dos meus tênis.
Bato na
porta e em menos de déz segundos ela é aberta, Ben, só de barmuda me fita.
- entra
logo. – ele diz.
- acordo
de mal humor? – eu o pergunto olhando a casa em volta, não era grande, porém
arrumada.
- não.
Eu só queria dormir em paz. – ele rsponde.
- o.k. Ben,
agora não é hora pra brincar, eu vou direto ao assunto.
- diga. – ele reponde e se senta no sofá,
indicando para que eu também me sentasse.
- você
tem certeza de que quer se casar? – eu pergunto sem olhar nos seus olhos azuís penetrantes.
- sim
Seunome eu.. – eu o interrompo do mesmo modo que no telefone.
- não Ben,
eu tenho certeza de que não tem certeza de que quer se casar. Me diz, o que a
de errado? – eu o pergunto agora o olhando, ele suspira fechando os olhos. Eu
sabia.
-
Seunome eu só vou me casar com ela por que...
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Oi! Tudo bem?
Gente, desculpem a demora meu Deus! É que eu sou das que são muito lerdas e eu deletei a pasta com todos os capítulos prontos, e agora eu to refazendo.. Um por um.. Enfim por que será que Ben ta casando com a namorada dele huuum? Suspense haha, acho que todas vocês tão querendo me matar pra mim escrever o próximo logo.. Boas noticias, eu volto ainda hoje com a parte 3 do mini pra vocês..
Beijocas da Amanda! Comentem hoje?
Mandi
PQP amanda, como vc faz uns negocio desse? Me deixar curiosa desse jeito?
ResponderExcluirCara vou te falar um negócio, eu sou do tipo exigente demais quando o assusto é histórias ou imagines, tem alguns que não da nem vontade de ler, mas o seu cara, você usa palavras incompreendiveis mas que consigo compreender, e é isso o que gosto, de palavras dificeis que torna sua vontade de ler maior, e parabéns vc conseguiu o que poucas pessoas já consiguiram, as(o) únicas(o) que conseguiram foram escritores como John Green( eu amo esse cara), bom vc é demais.
Está perfeito, continue logo, irei esperar ansiosamente.
Bjs Xx Nick
ahhhhh! Me emociona desse jeito menina! PS* eu também amo John Green! Sério muito obrigada, sim eu amo usar palavras incompreendíveis! Obrigada mesmo Nick!
ResponderExcluirMandi (: