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- Eu não posso, eu-eu... – Minhas palavras saem misturas e
eu tenho certeza que ele não as compreendeu. – Me desculpa, mas eu não posso...
– Saio de seu colo, pousando meus pés sobre o chão, ele me puxa pelo braço, mas
eu recuo sem olhar em seus olhos, caminho até a porta poucos passos de onde
estávamos, puxo o trinco, e quando o sinto me puxar, giro meu corpo, vendo seus
olhos cobertos pela escuridão, meu corpo estremece enquanto ele me observa,
começo a sentir calafrios e então ele diz:
“Pode ir, Amber, mas não me diga que se arrependeu.” – Sua
voz era totalmente o contrario de seus olhos, sua voz era calma com a brisa do
mar e seus olhos me transmitiam a raiva que eu havia sentido por Stefan.
- Eu-eu... – Digo baixo, olhando seus olhos voltarem a ser
claros como a neve. – Só esquece isso. –
Digo baixinho, mas ele foi capaz de
entender.
Não havia mais o que se dizer, meu corpo reage aos meus
instintos e então eu evaporo daquela cozinha, sem nem mesmo olhar para trás,
corro tanto que nem percebo que havia ido parar nos fundos de um parque
abandonado.
“O que tinha em minha cabeça quando eu o beijei” – Penso,
sentindo-me patética.
“Mas foi bom” – Penso, sentindo-me duplamente patética.
“Qual é o meu problema?” – Penso alto, enquanto desprendia
meus cabelos do coque mal feito.
Sentei-me sobre uma espécie de banco, enquanto pensava que
nenhum pensamento vinha em minha cabeça.
Foi então que quando olhei em direção a frente, um homem, ou
um garoto, não conseguia diferenciar, eu estremeço, e enquanto eu me levanto
consideravelmente calma, mas por dentro eu temia que aquele homem fizesse algo
comigo.
Começo a andar, mesmo sem me virar eu ouvia os passos do
homem se apertar e se aproximarem de mim mais rápido do que pensei. Por um
momento me senti uma estúpida, por que quem em suma consciência entraria em um
parque abandonado, sabendo dos perigos do lugar?
Acho que apenas eu! Por que acho que meus neurônios às vezes
não funcionavam corretamente.
Meu corpo se agita enquanto eu ando, ouço o homem dizer
algo, mas simplesmente ignoro com todas as minhas forças, entro em uma parte
daquele parque mais conhecido como um pequeno bosque. Não me lembro de ter
passado por aqui quando estava indo, mais do jeito em que eu corria de Harry e
da maneira em que eu não estava prestando atenção no que fazia, eu devo ter
passado por ali sem perceber.
O homem diz algo que eu não consigo decifrar o que era então
minha caminhada para fora daquele labirinto começou.
Aquele homem estava drogado ou bêbado, mas ele poderia muito
bem saber a saída daquilo muito melhor do que eu, por que em nenhum momento de
minha vida lembro-me de ter passado por aquele lugar, sem contar que naquele
momento, o lugar parecia ser afastado do centro da cidade.
Começo a correr, folhas e galhos de todos os tipos de
árvores batiam contra minhas pernas e meu rosto, mas eu não me importava, se
saísse viva dali eu diria que fiz um bom trabalho, tento despistar o homem
correndo pelo lado esquerdo, mas simplesmente me ferrei.
Aquela parte mais parecia um prédio em ruínas do parte de um
bosque.
Estremeço.
Não
havia mais uma saída.
Se é
que um dia eu conseguiria sair como eu entrei naquele lugar.
Mas eu não desistiria, viro a minha direita tentando desviar
daquela construção que parecia querer cair a qualquer momento.
Parecia que eu havia dado a volta em torno daquele prédio,
mas não havia sinal algum de uma repetição de cenários, então eu escuto apenas
a minha própria respiração, como se toda e qualquer coisa viva simplesmente
evaporou, e eu apenas permaneci ali.
Caio em mim que aquela não era apenas a minha respiração.
Tinha mais alguém ali. E eu não consigo pensar em outra
coisa. Eu irei me ferrar.
Meu corpo gira, meus olhos se arregalam, não era o que
parecia ser, era ele.
Harry.
Mas que diabos aquele garoto estava fazendo ali?
- Vem. – Ele diz baixo, me puxa pelo braço e por um momento
de fragilidade eu cedo, ele me puxa tão forte que pensei que iria arrancar meu
braço para fora de meu corpo, mas então percebo que não havia conseguido
despistar aquele homem e que Harry estava numa tentativa de me salvar.
Como a chapeuzinho vermelho e o lobo malvado.
Harry me empurra contra uma parede, mas não estávamos nem
próximos daquele lugar que parecia estar em decomposição. Parecia ser uma
caverna, ou coisa parecida.
Começamos a escutar passos vindos do outro lado, o que seria
o homem, Harry se aperta contra mim, espremendo meu corpo contra a parede e
contra ele próprio, o que por sinal, em circunstancia nenhuma eu o deixaria
realizar.
Mas estávamos em apuros, e se aquele homem nos achasse Harry
iria apanhar, do mesmo modo com que Stefan... Havia feito.
- Harry... – Digo baixinho, como se eu estivesse sussurrando
e estivesse rouca também. Mas ele diz em resposta: “Shiiu, fique quieta.”
É o que eu faço, por um momento apenas ouço nossas
respirações tentando ser controlas, até que parecíamos estar a salvos.
Parecíamos, mas as aparências enganam. E também parecia ser
o fim da linha.
Droga.
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MEU DEUS!
Quando tempo girls! Tudo bem??
Meninas eu sei que prometi no ano passado (nossa como eu sou lerda pra postar as coisas), maratona de imagines, bem antes de mim ir viajar eu tinha me programado pra fazer essa maratona mas deu TUDO errado, tipo tudo!
E eu não consegui postar foi merda nenhuma.
Enfim, vou terminar todos, TODOS os imagines que eu tinha programado, e vou soltando eles dia sim e dia não! Okay? Okay.
Bem gente, feliz ano novo BEEEEEM atrasado, muitas felicidades pra todas vocês e... Comenteeeeem! Uhhh
Beijinhos da Mandy! *-*
Mandy eu faço parte do blog social spirit e escrevo a fic Change your life que é com os minos e com o Austin e queria saber se você poderia divulga-lá pra mim ..o link é esse :
ResponderExcluirhttp://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-austin-mahone-change-your-life-2890012
Agradeço desde já....
xXx yasmin xXx
Tudo bem.. '-'
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