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- sinto muito por ele. - Louis disse.
- não sinta. - disse. - eu acho que estou bem. - ele e funguei denunciando uma lágrima.
- por favor, não chore. - ele disse e se sentou ao meu lado, me abraçou e me fez apoiar minha cabeça em seu peito. Derramando algumas lágrimas, pela primeira vez pelo meu pai.
Nos deitamos na grama e Louis suspirou, entrelaçou nossas mãos e a segurou forte, como se quisesse dizer que tudo iria ficar bem, como se quisesse dizer que eu sou forte, e que eu iria superar isso.
Provavelmente deveríamos ter dormido ali mesmo, e por muito tempo, por que quando eu acordei uma fina garoa caia sobre nós e o céu já não era o mesmo - claro e cheio de nuvens - agora ele era escuro, e as nuvens desapareceram.
Me levantei soltando a mão de Louis e subindo na rocha, pegando a cesta. Desci da mesma e cheguei perto dele.
- Louis. - disse. - acorda, vai começar a chover forte. - ele resmungou algo que eu não decifrei e o chacoalhei.
- não. - ele disse e se virou, as gotas de chuva deixavam meu cabelo cada vez mais umidos.
- acorda Louis, levanta. - pousei a cesta no chão e o puxei. Ele enfim levantou. Agarrou minha mão depois que peguei a cesta novamente, atravessamos o rio com ele me guiando pela mão. atravessamos o bosque de mãos dadas.
- quer ir embora hoje? - perguntou.
- não sei, a chuva está vindo e.. É melhor não. - disse. - se fosse para escolher, eu ficaria aqui pelo resto da vida.
- é eu também... - oi o que ele disse e nenhuma palavra foi dita até que chegássemos até a varanda.
Atravessamos o longo gramado e chegamos a varanda, Louis tirou a cesta da minha mão esquerda enquanto eu me sentava no chão, ali mesmo. Ele logo voltou, se sentando atrás de mim, ele me envolveu em seu peito, me apoiei em seu peito.
- lembra daquele vez que.. - eu disse. - que você cantou pra mim no parque? - disse com um sorriso abobalhado nos lábios.
- sim, eu me lembro, eu também lembro de quando o segurança surgiu do nada e a gente saiu correndo. - ele disse disse depositando um beijo no topo da minha cabeça.
Ele juntou nossas mãos novamente e eu escutei sua respiração no meu ouvido fracamente. Então com sua voz ele cantou novamente.
Coloque para tocar ;3
Me prensou contra seu peito, relaxei escutando o som de sua voz, que naquele momento me transmitia paz.
Fechei os meus olhos, imaginando aquela cena na minha mente.
Só havia percebido agora como as coisa tinham sido rápidas, e como fazia tempo que aquilo havia acontecido, e como eu irei sentir falta
- sinto muito por ele. - Louis disse.
- não sinta. - disse. - eu acho que estou bem. - ele e funguei denunciando uma lágrima.
- por favor, não chore. - ele disse e se sentou ao meu lado, me abraçou e me fez apoiar minha cabeça em seu peito. Derramando algumas lágrimas, pela primeira vez pelo meu pai.
Nos deitamos na grama e Louis suspirou, entrelaçou nossas mãos e a segurou forte, como se quisesse dizer que tudo iria ficar bem, como se quisesse dizer que eu sou forte, e que eu iria superar isso.
Provavelmente deveríamos ter dormido ali mesmo, e por muito tempo, por que quando eu acordei uma fina garoa caia sobre nós e o céu já não era o mesmo - claro e cheio de nuvens - agora ele era escuro, e as nuvens desapareceram.
Me levantei soltando a mão de Louis e subindo na rocha, pegando a cesta. Desci da mesma e cheguei perto dele.
- Louis. - disse. - acorda, vai começar a chover forte. - ele resmungou algo que eu não decifrei e o chacoalhei.
- não. - ele disse e se virou, as gotas de chuva deixavam meu cabelo cada vez mais umidos.
- acorda Louis, levanta. - pousei a cesta no chão e o puxei. Ele enfim levantou. Agarrou minha mão depois que peguei a cesta novamente, atravessamos o rio com ele me guiando pela mão. atravessamos o bosque de mãos dadas.
- quer ir embora hoje? - perguntou.
- não sei, a chuva está vindo e.. É melhor não. - disse. - se fosse para escolher, eu ficaria aqui pelo resto da vida.
- é eu também... - oi o que ele disse e nenhuma palavra foi dita até que chegássemos até a varanda.
Atravessamos o longo gramado e chegamos a varanda, Louis tirou a cesta da minha mão esquerda enquanto eu me sentava no chão, ali mesmo. Ele logo voltou, se sentando atrás de mim, ele me envolveu em seu peito, me apoiei em seu peito.
- lembra daquele vez que.. - eu disse. - que você cantou pra mim no parque? - disse com um sorriso abobalhado nos lábios.
- sim, eu me lembro, eu também lembro de quando o segurança surgiu do nada e a gente saiu correndo. - ele disse disse depositando um beijo no topo da minha cabeça.
Ele juntou nossas mãos novamente e eu escutei sua respiração no meu ouvido fracamente. Então com sua voz ele cantou novamente.
Coloque para tocar ;3
Me prensou contra seu peito, relaxei escutando o som de sua voz, que naquele momento me transmitia paz.
Fechei os meus olhos, imaginando aquela cena na minha mente.
Só havia percebido agora como as coisa tinham sido rápidas, e como fazia tempo que aquilo havia acontecido, e como eu irei sentir falta
OMG me desculpepela super demora é que eu sai direto essesvdias, mas saiba que esta perfeito,eu amei
ResponderExcluirBjs Xx Nick
Obgd amora!
ResponderExcluirXxXAmanda