sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Your Guardian Angel - 1° Temporada - Capítulo 06 - Isso Não Importa Agora...

Anteriormente: "- Ok – Ela sorri. – Agora vai logo. – Sorrio de canto, enquanto trilhava o caminho para meu quarto..."

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Tomo meu banho bem rápido, livrei-me de toda a grama enroscada nos fios do meu cabelo, durante o banho aquilo que não escapava da minha cabeça era Stefan... Por que de uma hora para outra ele começou a demonstrar afeto por mim?

Sei que tenho certa culpa por ter me deixado levar por ele, mas não é como eu sou. Me sentir atraída por uma pessoa que eu mal conheço, sim, pessoas fazem isso o tempo todo, mas eu realmente não costumo ser assim. Mas por qual motivo, circunstância ou sonho eu me senti atraída por ele?
Sinceramente eu sou a campeã de fazer besteiras, e sim, também sinto muito remorso de ter feito coisas que na qual eu não deveria, ou fiz sem pensar.

Saio do banheiro enrolada numa toalha limpa, pego minhas roupas intimas e me visto, pego minha blusa de rendas beges, meu shorts claro, e minha sapatilha marrom (LINK DO LOOK), seco meus cabelos, deixando os mesmo úmidos, com leves ondas, caminho até a janela, pego minha mochila, e começo a guardar minhas coisas dentro da mesma, assim que penso ter terminado de guardar minhas coisas, me dirijo até o andar de baixo, onde um cheirinho de macarrão estava corroendo meu estomago.

- Fiz macarrão! – Minha mãe sorri, macarrão é minha comida preferida.

- Ótimo – Sorrio gentilmente, enquanto minha boca enchia-se de água.


***


O jantar com minha mãe havia sido bom, ela me perguntou várias coisas sobre Stefan coisa que me deixava meio apreensiva, pois Stefan e eu não estávamos “namorando”.

Depois que havia terminado eu a ajudei com o resto na cozinha, subo até meu quarto, enquanto pegava minha mochila sobre minha cama, com a chave do carro minha mãe me esperava na sala, desço as escadas rapidamente, passo pela porta, e em poucos minutos estávamos dentro do carro.

O caminho foi silencioso, cruzamos algumas ruas, e seguimos na avenida principal, depois entrando em algumas ruas pouco conhecidas, e entrando novamente em outra avenida, os carros iam e vinha a nossa frente enquanto o sinal permanecia vermelho, em poucos minutos depois, o carro da minha mãe estava à frente da casa do meu pai.

- Tchau mamãe. – Sorrio enquanto a porta eu abria a porta.

- Tchau Amber – Ela sorri de volta. – Buscarei você na sexta à tarde, tudo bem?

- Sim, sim. – Abro a porta de uma vez, pula para fora do carro, fechando a porta, vendo Theresa acenar para mim e seu carro desaparecer entre as ruas.

Pronto, e o inferno acabada chegar, ou eu cheguei ao inferno, tanto faz agora.

Caminho através da porta, meu pai estava largado no sofá dormindo, provavelmente estava tão alegre em me ver que acabou dormindo, ótimo.

Caminho até as escadas de caracol. Subo as mesmas, entrando no grande corredor, a casa não era uma mansão, mas em alguns anos (se Mary continuasse ali) aquilo seria uma das mansões daquela cidade.

Meu quarto era o ultimo do corredor, bem grande e todo decorado, guarda-roupas embutido, uma enorme escrivaninha, e um banheiro que mais parece um quarto de solteiro, uma ducha, uma banheira, um sanitário e uma pia de  granito claro.

Sim, Mary adorava causar inveja nas pessoas que menos tinham, e eu, continuava a odiando, não só por isso, mas por todas as outras coisas estúpidas que ela costuma fazer.

Sempre achei muito exagero todo esse quarto só pra mim, mas eu não posso dizer absolutamente nada que Mary me coloca de castigo, mas isso está mudando de algumas semanas para trás.

Coloco a mochila sobre a escrivaninha, pego meu celular no bolso, marcavam 08h45min PM, eu não iria dormir agora, era como se tivesse tomado algum energético, se bem que energéticos nem fazem tanto efeito em mim.

Não havia nenhuma mensagem e nenhuma ligação perdida, volto o celular para onde o mesmo estava, saio do quarto, atravesso o corredor, nenhum sinal de vida, desço as escadas de caracol, vendo que meu pai não estava mais na sala, até agora nenhum sinal de Mary, o que é bom, pois eu tenho certeza de que foi ela que pediu para que eu voltasse antes para cá, Mary odeia minha mãe, talvez seja por que ela sempre irá ser melhor do que ela, em qualquer aspecto.

- Filha? – Escuto a voz de meu pai, tirando-me do meu devaneio.

- Oi. – Sorrio virando-me.

- Quando você chegou? – Ele pergunta se dirigindo ao sofá novamente.

- Há poucos minutos, você estava dormindo – Sorrio levemente. – Mary está? – Pergunto querendo saber, por que se ela chegou, eu prefiro me retirar me direcionar ao meu recinto.

- Ainda não, irá logo.

- Claro. – Graças a Deus, aquele monstro ainda não chegou.

- Como foi seu dia? – Pergunta mexendo no controle da TV.

- Foi... Bem... – Stefan, Stefan e Stefan, ele aconteceu... – Bem, foi um pouco cansativo, vou dormir agora, tudo bem?

- Sim. – Ele sorri de canto, enquanto eu fazia o caminho de volta ao meu quarto.

Empurro a porta, enquanto tirava o celular do bolso, jogava sobre a cama, eu realmente não iria dormir agora, era apenas uma desculpa para evitar brigas com Mary.

Outro ponto sobre meu quarto, é que ele tinha uma varanda redonda, com quatro pilares, com uma vista para quase a cidade toda, eu me sentia no céu, quando eu ficava ali, se bem que o que encontrávamos abaixo de mim, não realmente um céu.

Sento no pare-peito, sem medo de cair, por que mesmo que caísse ainda tinha uma parte de telhado abaixo de mim, por isso eu realmente não me importo.

O celular que estava na cama vibra e acendo algumas luzes, nesse momento eu tive um remorso muito grande de tê-lo tirado do bolso, pulo da varanda, caminhando em passos lentos e pego o celular nas mãos.

“Olhe para baixo

Xx St.”

Era a abreviação de seu nome. Stefan. Com o celular cravando dentro da minha mão, eu caminho até a varanda, olho para baixo, era possível ver seus olhos olhando para os meus. 

Sorrindo, Stefan faz um sinal com os dedos que diz que estou subindo, eu cedo, e alguns segundos depois ele está na varanda comigo.

- Como sabia que eu morava aqui? Ou que estava aqui? – Pergunto com um sorriso bobo estampado na cara.

- Isso não importa agora...

(Imaginem que quando o elevador se fecha é quando Stefan entra na varanda, e sim o resto é exatamente igual como que está rolando com eles dois eheueh)






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Heey! Eu volteeei!

Tudo bem meninas?! Bem, gostei desse capítulo.. Heuheu, se vocês comentaram, talvez eu faça o nosso Harry aparecer mais cedo na fanfic! Ou fazer hot bem hot! Kkkkk, enfim, comentem hoje por mim?

Beijinhos! Volto amanhã para os meus pandinhas *----*