segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Your Guardian Angel - 1° Temporada - Capítulo 11 - O Grande Apagão

Anteriormente: "Coitado, se for continuar assim é bom que se afaste de mim!"

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O vinho foi derramado dentro das taças, e meus olhos estavam fervendo de raiva, Harry fazia questão de me provocar, jogando indiretas e ironias, ah, por favor! Aquele garoto não sabia absolutamente nada sobre Stefan, e para ser sincera eu estou me segurando para não pular naquela mesa e agarrar o pescoço de Harry.

Sinceramente, quanto eu desejei que esse namoro de minha mãe não me trouxesse problemas, eu realmente estava falando sério.

Robin e minha mãe conversavam distraidamente enquanto eu tomava alguns goles do vinho.

- Alguém quer sobremesa? – Pergunta Robin, só foi naquele momento que percebi que havíamos acabado o jantar.

- Acho que sim... – Respondo baixo, Harry me olha sínico, arqueio minha sobrancelha, enquanto revirava meus olhos.

- Deseja sobremesa, Theresa? – Pergunta Robin gentilmente.

- Claro... – Minha mãe sorri.

- Poderia me acompanhar até a padaria? – Robin diz.

- Aham. – Minha mãe sorri, enquanto levantava-se no mesmo instante que Robin.

- Crianças. – Minha mãe diz com um leve sorriso. – Logo voltamos.

- Tudo bem. – Sorrio.

- Ok. – Harry diz, sua voz extremamente rouca invade meus ouvidos e eu o olho disfarçadamente.

Em poucos minutos, escutamos o barulho da porta se fechar.

- Com licença, prefiro ficar no banheiro a respirar o mesmo ar que você. – Digo cínica e Harry me olha como se não estivesse escutado direito.

- Vá em frente – Ele diz com um sorriso idiota no conto dos lábios. – Primeira porta no corredor.

- Obrigada. – Respondo enquanto seguia a direção em que Harry me deixou.

Empurro a primeira porta, por incrível que pareça, aquele era realmente o banheiro e Harry não havia 
mentido.

Olho meu reflexo no espelho meus cabelos estavam ondulados, e não estavam estranhos, como costumavam ser, nenhum local do meu rosto estava borrado e eu fiquei feliz por isso.

A luz do banheiro piscou, mas eu não liguei, puxei meu celular da bolsa, novamente nenhuma mensagem de Stacy ou Stefan, bloqueio a tela enquanto a luz pisca novamente, mas ela volta em seguida, guardo o celular, puxo a porta e saio do cômodo, caminho lentamente, para que eu não precise ver Harry tão cedo no andar de baixo.

Chego ao topo das escadas e inicio minha descida.

Oh não, merda, por que diabos a luz veio acabar agora?

Tento acostumar meus olhos a escuridão, mas eu realmente não consigo ver nada, todas as cortinas e janelas estavam fechadas e aquela casa parecia estar sendo dominada pela escuridão.

“caminho lentamente, para que eu não precise ver Harry tão cedo no andar de baixo.”

E é nesse momento que eu desejei ter caminhado mais rápido, e assim a luz não iria acabar-se no momento em que eu estava descendo as escadas. Hoje eu estou realmente ruim para escolher a maneira de agir certa.

Consigo tocar no corrimão, e vou descendo gradativamente as escadas. Desço um degrau, depois 
outro e depois outro e assim eu fui. Cheguei ao final de todos aqueles incontáveis degraus.

Arrisco e avanço um passo, sobrevivo sem nenhum ferimento e sem cair, por sorte. Arrisco um novo passo, porém, desta vez, eu não ganhei a mesma sorte que antes.

Trombei com algum móvel, provavelmente um criado mudo. Sem ter um mapa mentalmente de onde estou eu resolvo chamar Harry.

- Harry! – Exclamo enquanto esperava por uma resposta e que se eu esperasse por mil anos, ela nunca chegaria aos meus ouvidos. – Harry! Que droga eu estou sozinha, e no escuro! – Imploro enquanto lembrava que da ultima vez em que chamei por seu nome, ele estava bem atrás de mim.

Um calafrio percorre por toda a minha costa e eu giro num movimento rápido, infelizmente, minha testa voa em colisão com a parede e eu realmente tinha uma grande vontade de retirar os saltos dos meus pés e bater com eles na cabeça de Harry.

- Oh Céus! – Exclamo, enquanto dou dois passos e simplesmente paro no meio do nada, realmente, sem nenhum móvel para se apoiar ou se sentar até que a luz volte.

Sem ter escolha, eu tento recuar os passos que dei sem nenhuma ração, dou um passo, e quando estou prestes a empurrar meu corpo para trás, um novo corpo se junta a mim, eu giro meu corpo, sentindo o mesmo perfume que eu havia sentido quando Harry havia beijado meu rosto.


Nossos corpos estavam colados e eu não continha nenhuma noção de quão perto nossos corpos estavam, Harry avançou, e eu tropecei em meus pés, Harry puxa meu corpo evitando que ele caia, porém seu corpo cai e ele serve de amortecedor a minha queda, minha respiração era descompassada, e eu não sabia realmente o que fazer, se levantasse correria o risco de bater em algo e cair novamente, eu simplesmente não domino a área de ter boa sorte...




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Oieeeee! Tudo bem??

Meninas, eu sei que estou postando mais essa fanfic, é por que ela está tendo uma ótima percussão lá no Animespirit, então, estou escrevendo ela mais rápido...

Então, comentem ai... Por favorr!


Never Gonna Be Alone - 4° Temporada - Capítulo 07 - Cometendo Loucuras...

Anteriormente: "- Não Lawrence, a culpa é realmente minha..."

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- Por favor, Seunome, tudo acontece por algum motivo, e... E eu acredito que tudo isso aconteceu por um motivo, Seunome esqueça que isso aconteceu e quando Jack voltar é só cortar as palavras dele, não importa o quanto doa nele, é pro seu bem...

- Tudo bem... – Engulo o choro formado em minha garganta, a olho enquanto ela abraçava-me novamente.


~*~


A noite caiu sobre o céu rodeado de estrelas pequeninas, o jantar foi bom, mas eu ainda não consegui tirar Jack da minha cabeça, literalmente, eu realmente precisava apagar toda e qualquer memória dele, mas isso estava sendo complicado demais.

Dentro de meu bolso o celular toca, vibra duas vezes seguida, tateio o mesmo, enquanto desbloqueava a tela com uma senha bastante estranha.

“Recebi alta, to sendo levado pra casa, quero dormir com você...” – Louis.

“Aceita?” – Louis.

Precisava resfriar a minha cabeça, e acima de tudo, vê-lo...

“Eu nunca recusaria... Estou indo pra ai” – Respondo rapidamente, enquanto corro pelo corredor, adentro meu quarto, indo diretamente ao meu armário, trocando de roupa. Puxo uma blusa de mangas rosa bebe uma legging escura com algumas listras fragmentadas, pego minha jaqueta sobre a cama, coloco sobre meus ombros e desliso meus pés sobre uma sapatilha qualquer espalhada pelo quarto, pego o celular antes de sair do cômodo.

“Espero você, ansiosamente!” – Louis.

Sorrio abobalhada, sentindo meu coração acelerar a cada passo que dava, o que me lembra do começo do nosso amor, mas na verdade, começo, meio e fim, para mim, neste momento não importam.

- Lawrence! Estou saindo, não volto hoje! – Exclamo com um sorriso gigantesco estampo nos meus lábios.

- Louis? – Pergunta antes que eu fechasse a porta.

- Sim – Respondo simplesmente. – Ele teve alta, pediu para que eu fosse vê-lo...

- Tudo bem, diga a ele que eu estou muito feliz por ele... – Sorri levemente, sorrio de volta a ela, enquanto puxava a porta e saia em direção aquele lugar, na qual Louis chama de casa, lar, chame como quiser.

Trilho todo aquele caminho, contando os segundos para poder tocá-lo, tropeço em uma esquina e sem perceber a casa verde fosco de Louis aparece...

Empurro o portão central, que estava aberto, subo os degraus da varanda, toco na maçaneta e a giro, ignorando os bons modos.

- Sra. Tonlinson? – Pergunto, ela me olha enquanto eu entrava em sua sala de estar.

- Ele está nos fundos, querida. – Ela sorri enquanto eu atravessava o corredor que dava acesso aos fundos da casa.

Atravesso o corredor mais rápido que pude, empurro a porta enquanto via a silhueta de Louis em pé sobre a grama, de costas para mim, paro de correr por um segundos, sendo meus olhos iniciarem a ficar quentes e molhados, começo o correr novamente, desço os degraus da varanda rapidamente, enquanto corria a Louis que estava a alguns metros de mim.

Toco seus ombros enquanto Louis virava-se, seus olhos são conectados com os meus, enquanto meus braços envolviam sua nuca num beijo a longo prazo, não deixo de sorrir quando seus lábios dançam 
em completa sintonia sobre os meus, que o tanto sentiram falta.




- Eu te amo – Selo seus lábios. –, Eu te amo – Selo novamente. – Eu amo você muito. – Olho no profundo de seus olhos, enquanto deixava-me hipnotizar pelos mesmos.

- Eu amo você mais do que tudo nessa vida, e eu nunca poderia deixar de te amar, por que isso é realmente impossível. – Ele sorri timidamente enquanto puxo sua nuca, esperando nem um segundo para beijá-lo apaixonadamente, o quanto esperei para fazê-lo... 



E agora, mas do que tudo me sinto culpada por tudo o que fiz... Tudo o que eu deixei acontecer...

Depois de tê-lo beijada mais que deveria, nos encontramos sentados na grama verdinha do quintal de sua casa, Louis contava de maior sonho, e eu estava ouvindo atentamente a sua história pro nosso futuro.

- Eu nos imagino, dois filhos e uma grande casa... – Sorrio ao ouvir sua voz dizendo aquelas palavras.

- E eu imagino... – Digo e penso por alguns segundos. – Nos imagino muito felizes, longe de qualquer doença e longe do perigo, imagino nossos filhos correndo pelo gramado do quintal e também imagino o quanto feliz eu vou ser, por ter um marido como você...

- Eu vou fazer de você a mulher mais sortuda da Terra, e vou dar tudo àquilo que você tem direito, você vai ser feliz, nós iremos ser felizes, como agora... Iremos ter tudo àquilo que sempre sonhamos e tudo isso com a companhia um do outro, por que eu não me imagino sem você em nenhuma dessas situações, seria totalmente impossível viver sem você...

- Espero que possamos ter tudo isso e um pouquinho a mais... – Sorrio, enquanto via Louis sorrir, como há tempos eu não o via realizar o mesmo... – Eu quero cometer loucuras com você... Eu quero que você me leve a fazer loucuras...

- Eu já estou cometendo loucuras... – Ele diz e eu não entendo por um segundo.

- Já está? – Pergunto bobamente.

- É lógico! – Ele sorri. –, Aceita se casar comigo?

- Por que você acha que eu diria não? – Pergunto enquanto ria levemente, girando meu corpo para poder encará-lo.

- Era só para ter certeza – Louis diz, enquanto empurrava seu corpo sobre a grama, ele puxa meu corpo que cai sobre o dele, iniciamos um beijo, um beijo tão profundo que esqueci que estávamos ali, no quintal dos pais dele; 




Quando ficamos sem ar suficiente para continuarmos, separamos nossos lábios, envolve minha perna esquerda em sua direita, minha cabeça repousa sobre seu peito, e ali eu fico, escutando as batidas constantes de seu coração, que um dia, quase pararam de bater...




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Oi! Tudo bem?? Vocês nunca me respondem, mas okay

Bem meninas, desculpem a demoraa! Mesmo ontem eu tive um compromisso na igreja e depois teve churras na casa da avó da minha prima e por lá não tem internet então não deu pra postar ontem, Never Gonna Be Alone tá na reta final, sem querer deixar vocês pra baixo mais falta apenas uns 6 ou 7 capítulos para está fanfic ir para a ala de fanfics finalizadas... Não import mas essa fanfic é meu xodó <3

Bem, o que acharam? Comentem aii! 

Amores, é sério, comentem, nos incentive a escrever cada vez mais! Se vocês comentam, mais capítulo vocês terão...

Amo vocês, meus pandas!